SUNSET (no boulevard)

Terminei minha segunda-feira em uma delegacia.

Eu já contei sobre os problemas que meu filho vinha sofrendo na escola e que já havia reclamado com o diretor e com pais, e que estava tendo que leva-lo e busca-lo na escola para que ele não apanhasse.
Depois das férias, comecei a solta-lo um pouco. Ele voltou a ir sozinho para a escola, depois a brincar na praça, e por fim a voltar sozinho da escola.
Semana passada um colega de sala (repetente, 13 ou 14 anos e muito maior que ele), o segurou para que outros colegas batessem nele. Como era um único episódio, tentei manter a rotina que estava estabelecendo para ele.
Ontem, o mesmo menino, chateado porque ele havia defendido um gol, deu nele um soco. Depois da aula, esperou no caminho de volta da escola e deu uma surra nele. As pessoas tentavam separar e só quando ameaçaram chamar a polícia é que ele parou.
Tomei então a atitude que já deveria ter tomado. Liguei para a polícia, tomei as orientações, fiz o exame médico (que serviria como corpo delito) e prestei queixa na delegacia. Agora será aberta a investigação e pretendo levar o processo até a promotoria.
O blog teve grande peso na minha decisão. Ontem, após a blogagem coletiva pedindo justiça no caso Joanna, caí por acaso no Gabriela Sou da Paz, onde li vários relatos de violência e à medida que lia, pensava nas famílias das vítimas.
Quando uma conhecida me ligou, pedindo para buscar meu filho na loja dela, e contando o que havia ocorrido, lembrei da postagem da Flávia, sobre a mãe leoa e a mãe cágado, e resolvi dar um basta em toda essa situação.
Numa cidade onde todo mundo conhece todo mundo, normalmente as pessoas esperam as coisas se resolverem sozinhas, porque conhecem os pais, ou são amigos dos avós, ou até mesmo parentes.
Espero que a minha atitude sirva não só para acabar com as agressões ao meu filho, mas para abrir caminho a outras mães que possam vir a ter o mesmo problema.

Terminei minha segunda-feira em uma delegacia.

Eu já contei sobre os problemas que meu filho vinha sofrendo na escola e que já havia reclamado com o diretor e com pais, e que estava tendo que leva-lo e busca-lo na escola para que ele não apanhasse.
Depois das férias, comecei a solta-lo um pouco. Ele voltou a ir sozinho para a escola, depois a brincar na praça, e por fim a voltar sozinho da escola.
Semana passada um colega de sala (repetente, 13 ou 14 anos e muito maior que ele), o segurou para que outros colegas batessem nele. Como era um único episódio, tentei manter a rotina que estava estabelecendo para ele.
Ontem, o mesmo menino, chateado porque ele havia defendido um gol, deu nele um soco. Depois da aula, esperou no caminho de volta da escola e deu uma surra nele. As pessoas tentavam separar e só quando ameaçaram chamar a polícia é que ele parou.
Tomei então a atitude que já deveria ter tomado. Liguei para a polícia, tomei as orientações, fiz o exame médico (que serviria como corpo delito) e prestei queixa na delegacia. Agora será aberta a investigação e pretendo levar o processo até a promotoria.
O blog teve grande peso na minha decisão. Ontem, após a blogagem coletiva pedindo justiça no caso Joanna, caí por acaso no Gabriela Sou da Paz, onde li vários relatos de violência e à medida que lia, pensava nas famílias das vítimas.
Quando uma conhecida me ligou, pedindo para buscar meu filho na loja dela, e contando o que havia ocorrido, lembrei da postagem da Flávia, sobre a mãe leoa e a mãe cágado, e resolvi dar um basta em toda essa situação.
Numa cidade onde todo mundo conhece todo mundo, normalmente as pessoas esperam as coisas se resolverem sozinhas, porque conhecem os pais, ou são amigos dos avós, ou até mesmo parentes.
Espero que a minha atitude sirva não só para acabar com as agressões ao meu filho, mas para abrir caminho a outras mães que possam vir a ter o mesmo problema.

love II

loving you that a folly
ti's very folly when i think about it with logic
because i feeling it alone
BUT,,
loving you is a valuable lesson for me
because taught me how to laugh, cry, and angry because of love
taught me to fixed stand rigid to fight for love i want
and loving you make me know what is loving with honest

"LOVING YOU THAT'S A BEAUTIFUL GIFT FROM GOD FOR ME"

(agnes.angelina)
21 agust 2010

Unique Family

Long Vacaction: Guess what? You ever seen the movie The Addams Family? The little girl Wednesday Addams? My sister has officially made a step closer into becoming her! Last night, she hoped to get some batteries for her rechargable batteries, but they were too expensive so she found something better-- a Venus Flytrap! They were selling baby Venus Flytraps in the floral department there and she bought one! She has gone as far as naming them! She named one Daisy, and she had a barrel of fun feeding it ants and flies! She thinks they are such cute plants!

love I

when life offer me love
and i accept it
it's because i'm ready to fight
to hurt
and to cry because of love

love teach me a variety of feel
from happy to pain
teach me to laugh
but also taught me to cry
until my tears can't shed
in that moment is where my heart felt so pain

love make me understand what that strunggle
make me understand what it pain
and finally taught me to be rigid
to be tough woman will find her true love on a great man

(agnes.angelina)
21 july 2010

Carmageddon: TDR 2000

Carmageddon: TDR 2000 is a game developed by Torus Games. This company is known for games such as Shrek: Smash and crash racing(PSP,PS2, NGC, NDS,GBA), Planet of the Apes(GBC, GBA) and various handheld games based on movies and series. The game was published in europe by SCI and in north america by Xicat Interactive. SCI is known for series such as the Conflict and Carmadeddon series, aside from those series it has also released other games such as Total Overdose and The Italian Job. Xicat Interactive is known for games such as Gothic, Coaster Works and Ballistics. Carmageddon: TDR 2000 was released in 2000 and was the sequel to Carmageddon II: Carpocalypse Now.

In Carmageddon: TDR 2000 there isn't much of a storyline, the intro explains that the rich have build tightly secured police cities which are sealed off from the rest of the world, in which they have gathered people in beginning of the New Millenium. The rich took everyone except for the poor and filthy in the city(as perceived by the rich), after that they nuke the former cities, killing millions. But the people outside Paradise(the places ruled by the cops and the rich) weren't defeated yet and were growing in numbers each day, even though they were no longer classed as humans due to mutations. In this rubble you'll attempt to make it into Paradise, something that no-one was able to do before. Throughout the game you'll visit various cities that still inhabit people and your task is to get out of those cities seeing as they're tightly sealed of as well, to keep the murderers and pillagers out. Throughout the missions you complete you'll realise that the cops still meddle with the cities outside of Paradise, because they smuggle and sell various goods and also offer services to local gangs that have filled the absence of the government.

Carmageddon: TDR 2000 is a racing game in which you have three ways of winning, either by taking out the opponents, winning the race or killing all pedestrians. All across the map are powerups that can both help but disadvantage you as well. There are two basic icons for powerups, I'll define them by color since that's the easiest. Red will grant you weapons and turbo's, yellow changes something in the environment, which can be positive but negative as well. Green gives you money(or credits), with which you can buy other cars or upgrade your motor in the shop, which makes the game a lot easier. In some levels you'll be able to pick up nuclear bombs, even when there isn't a mission that requires you to blow something up. There are also powerups that appear as red triangles, but the powerups you get from them are selected at random, as far as I can tell. As you progress through the game you'll unlock more cars(which still need to be bought, using credits) and tracks, most tracks give the player six missions, usually they involve blowing things up,a standard race or collecting things, the last one always requires the player to escape the town. The only exception to this format is the track called The Bridge, which is the level before the last level, this level requires the player to cross a bridge whilst evading mines and opponents. Pretty much everything thing you do within a race or a mission grants you money, from killing pedestrians to blowing up opponents. The opponents also have AI in this game, which means that they assign tasks to themselves, such as finding money, killing pedestrians, killing you and driving through check-points. So if you happen to get an opponent aggravated, it's quite possible that he's going to have a fight to death with you. There are also non-opponent enemies in the game, such as gang-vehicles and cops, who will often attack you on sight. Gang members that walk around on foot will also harass any racing cars that come by, by throwing Molotov cocktails and trashing cars using iron bars.

The graphics of this game are great compared to other games released in 2000. Other games released in the year 2000 tend to be quite blocky and grayish, whilst in Carmageddon: TDR 2000 this is kept to a minimum. It's not realistic in anyway but the most objects and terrains are quite detailed. The special effects like blood and explosions are nice as well, if you hit a pedestrian full on whilst driving extremely fast, you see the blood and intestines flying everywhere, and of course his limbs. Every city has it's own feeling to it, some feel more post-apocalyptic, others more deserted an so on.

The sound in Carmageddon: TDR 2000 is pretty good as well, although most sound effects sound like they've been taken from movies, for example the explosion sound very standard, just like most other sound effects. The tracks in this game are great, the upbeat rock-songs really fit the game like a glove. Sadly, there are only a few songs or the other songs in the game simply aren't memorable, but the few that are there are really fun to listen to.

So, to conclude this review, this game is great and you should really play it, when you have the chance. Beware though, most newer operating systems have trouble running this video game, but if you're still running XP you'll be fine. The game's definitely worth checking out, even after all these years, the fun it provides is timeless.

Fortune: Divine science of politics and an "independant statesman"

"What is to become of an independent statesman, one will will bow the knee to no idol, who will worship nothing as a divinity but truth, virtue, and his country? I will tell you; he will be regarded more by posterity than those who worship hounds and horses; and although he will not make his own fortune, he will make the fortune of his country." - John Adams

5000 year leap quotes  John Adam on p.63...
When I read this it struck me as so poignant and relevant to today's world.  Perhaps here is the standard by which we should be selecting our political leadership, even though it is a high bar.

Perhaps, this thought is at the root of "Restoring Honor" to our electorate.

A casa não caiu (e ponto final)

Lembram que eu contei sobre a antiga casa da fazenda que seria demolida?
Pois não foi, nem será demolida! Meu tio voltou atrás, desfez o negócio com a firma de demolição e resolveu, de uma vez por todas manter a casa de pé. Sabíamos que era uma decisão difícil para ele. Aos quase 80 anos, jogar no chão a casa onde nasceu e passou toda a vida não é uma coisa fácil.
A restauração da casa custaria boa parte do seu patrimônio. A decisão, por enquanto, foi simplesmente deixá-la em pé. Para mim, já é o bastante. Saber que ela está lá, o palco das grandes festas promovidas pelo meu bisavô, o cenário onde nasceu e cresceu meu avô e minha mãe e também um dos lugares preferidos da minha infância.
É muito bom saber que, depois da curva avistarei a casa da Fazenda do Segredo, e que atrás dela, ao lado do estacionamento, está o meu querido pé de carambola.
Beijos

A casa não caiu (e ponto final)

Lembram que eu contei sobre a antiga casa da fazenda que seria demolida?
Pois não foi, nem será demolida! Meu tio voltou atrás, desfez o negócio com a firma de demolição e resolveu, de uma vez por todas manter a casa de pé. Sabíamos que era uma decisão difícil para ele. Aos quase 80 anos, jogar no chão a casa onde nasceu e passou toda a vida não é uma coisa fácil.
A restauração da casa custaria boa parte do seu patrimônio. A decisão, por enquanto, foi simplesmente deixá-la em pé. Para mim, já é o bastante. Saber que ela está lá, o palco das grandes festas promovidas pelo meu bisavô, o cenário onde nasceu e cresceu meu avô e minha mãe e também um dos lugares preferidos da minha infância.
É muito bom saber que, depois da curva avistarei a casa da Fazenda do Segredo, e que atrás dela, ao lado do estacionamento, está o meu querido pé de carambola.
Beijos

BUSY DAY DOWNTOWN (30AUG '10)